As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como problemas do coração, câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes, seguem como a maior causa de mortes no país. De acordo com dados do Ministério da Saúde, essas doenças foram responsáveis por 41,8% das mortes prematuras registradas em 2019.

    Globalmente, as DCNT também apresentam números alarmantes. Estima-se que representem 75% do total de mortes, totalizando cerca de 41 milhões de óbitos, sendo 15 milhões deles considerados prematuros. Esses dados revelam a gravidade da situação e a necessidade urgente de ações de prevenção e tratamento eficazes.

    Além disso, é importante destacar que muitos desses óbitos poderiam ser evitados com mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, prática regular de atividades físicas e acompanhamento médico. O aumento na conscientização sobre esses fatores pode contribuir significativamente para a redução das taxas de mortalidade associadas a essas doenças.

    A atenção à saúde pública e o investimento em campanhas de prevenção são essenciais para combater essas condições que afetam uma grande parte da população. Portanto, é fundamental que tanto a sociedade quanto os órgãos responsáveis trabalhem juntos para promover hábitos mais saudáveis e oferecer suporte adequado a quem já convive com essas doenças.

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