Evento Promove Cuidado Humanizado no Atendimento Hospitalar

    Na terça e quarta-feira, dias 11 e 12 de novembro, o Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HMNSL) realizou a palestra “Acolher com Empatia: Cuidando de Quem Sente Dor e Fragilidade”, com foco no fortalecimento da cultura de cuidado humanizado e empatia entre os profissionais de saúde.

    A enfermeira Débora Nunes, responsável pela abertura do evento, destacou a importância de acolher pacientes em momentos de dor e vulnerabilidade. Ela enfatizou que o cuidado humanizado e a escuta ativa são essenciais para melhorar a experiência dos pacientes e reafirmar o compromisso da equipe em oferecer um atendimento de qualidade.

    Uma das atividades do encontro, chamada “A Teia do Cuidado”, foi conduzida pela coordenadora de Fisioterapia, Thatiany Ikeda. Nela, os participantes utilizaram um novelo de lã para simbolizar a interligação e a colaboração entre os profissionais. Cada integrante expressou, ao passar o fio, uma palavra ou frase que representasse o acolhimento. A dinâmica destacou como cada membro da equipe é fundamental na jornada de cuidado ao paciente.

    A psicóloga Valéria Santana também participou e refletiu sobre a importância de empatia, respeito e acolhimento no atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Ela ressaltou que um acolhimento humanizado é crucial, especialmente em momentos de fragilidade, onde um sorriso e um bom atendimento podem fazer uma grande diferença na vida do paciente.

    Para tornar o aprendizado mais dinâmico, os participantes se envolveram em um quiz interativo, usando seus celulares. Divididos em grupos, eles competiram de forma lúdica, o que trouxe descontração e ajudou na fixação do conteúdo abordado.

    O evento foi encerrado com uma atividade chamada “O Toque com Empatia”. Os participantes se colocaram em círculo, vendados, e passaram um aperto de mão entre si. Essa iniciativa simbolizou a conexão e a importância de sensibilizar-se com o outro, mesmo sem vê-lo. A atividade emocionou o grupo e reforçou a mensagem central: mesmo que não possamos enxergar a dor do outro, temos a capacidade de senti-la e acolhê-la com empatia.

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