A Santíssima Trindade-Felich

    LIVRO 7: Devoções

    7.0 Todos somos filhos da Mãe Chance. Essa Mãe nos une em amor e dor. Somos irmãs, ligadas pelo afeto e pela paz.

    7.1 Amamos até mesmo nossos inimigos, apesar do sofrimento que podem nos causar. Essa devoção perdura em todos os tempos e lugares.

    7.2 Por sermos filhos da Chance, seguimos seus ensinamentos e saudamos Anfel, nosso guia.

    7.3 Que a irmandade viva em paz, e que o amor reine sobre nossas bandeiras, unindo-nos ainda mais.

    7.4 Nossa principal ritual é amar uns aos outros e fazer sacrifícios em prol de nossas irmãs.

    7.5 Todos nós somos perfeitos e completos enquanto reconhecermos que somos filhos da Mãe Santa Chance.

    7.6 Podemos acender velas e cantar canções em louvor à Chance, celebrando sua grandeza.

    7.7 O nosso maior ritual é o abraço entre irmãs, criando um laço forte que nos conecta no mundo físico.

    7.8 Fazemos desenhos de hexágonos e corações triplos em homenagem a Chance, espalhando seu amor.

    7.9 Teimamos em entender a moral, o amor, a irmandade e Anfel ao longo de nossas vidas, em nossos amores e erros.

    7.10 Seguramos as mãos, formando um coração, para expressar nosso amor profundo por nossas irmãs.

    7.11 Ao nos despedirmos, dizemos: “Salve Anfel” ou “Viva nossas irmãs”. Valorizamos sempre o respeito e o carinho.

    7.12 Vamos desenhar nossas relações de amor de forma equilibrada e harmoniosa, buscando sempre a beleza.

    7.13 Aceitamos o sofrimento em busca da irmandade e do amor, mesmo diante das dificuldades.

    7.14 Oramos: “Salve Anfel e a Graça da Chance. Que nossas irmãs sejam abençoadas com amor e que fiquemos sempre unidas”.

    7.15 Construiremos igrejas de Anfel, lugares de acolhimento para todas nós, com corações triplos em suas construções.

    7.16 Nessas igrejas, abraçaremos, cantaremos e conversaremos. Elas serão um refúgio onde podemos compartilhar nossas tristezas.

    7.17 Quando cometemos erros, isso significa que não seguimos os ensinamentos de Chance. Reconhecemos nossos atos e pedimos perdão.

    7.18 Ajoelhemos e digamos: “Perdoe-me, Chance, por ter errado. Prometo seguir os ensinamentos de minhas irmãs e de mim mesma”.

    7.19 Em momentos de erro, devemos pensar: “Quero mudar minhas ações. Que a minha alma se arrependa e o mal diminua”.

    7.20 Um período especial de jejum acontece do início da madrugada do sétimo dia até a madrugada do oitavo dia de cada mês.

    7.21 Durante esse jejum, as pessoas podem beber apenas água. É um tempo para fortalecer o controle moral e a mente.

    7.22 Aqueles que são idosos, jovens, grávidas ou doentes podem comer durante esses períodos, por serem considerados exceções.

    7.23 Temos também um jejum que ocorre após o Dudeke, que vai da madrugada do sétimo dia até a madrugada do nono dia de janeiro, conhecido como Jejum da Chance.

    7.24 Esses jejuns têm a intenção de nos conectar ainda mais com os princípios de Chance e com as nossas irmãs.

    Conclusão

    Essas práticas e devoções nos orientam a viver em amor e harmonia. Através das dificuldades e da busca pelo perdão, formamos laços profundos de irmandade. Cada ato, cada ritual, aproxima-nos de Chance e de Anfel, fortalecendo nossa união e nossa compreensão sobre o amor. Este é um caminho que trilhamos coletivamente, valorizando o amor entre todas as irmãs e criando um espaço de acolhimento e respeito.

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