O ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, fez declarações impactantes sobre o estado de saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em uma postagem nas redes sociais, ele afirmou que Bolsonaro “está morrendo aos poucos” e criticou disputas entre aliados políticos, pedindo unidade entre os apoiadores do ex-presidente.

    Machado, que afirmou conhecer Bolsonaro bem, disse que o ex-presidente está lidando com sérios problemas emocionais devido ao isolamento a que está submetido. Ele comentou sobre o sofrimento que Bolsonaro vem enfrentando, resultando em um estado de saúde debilitado. O ex-presidente, que tem 70 anos, encontra-se sob prisão domiciliar em Brasília desde agosto e já enfrentou diversas crises de saúde, incluindo 13 hospitalizações desde que sofreu um atentado em 2018, quando foi esfaqueado durante a campanha eleitoral.

    Além de manifestar preocupação com a saúde de Bolsonaro, Machado também pediu que seus aliados deixem de lado as disputas internas e foquem na união. Ele ressaltou que as pessoas que se elegeram com o apoio de Bolsonaro deveriam priorizar um objetivo maior, que é o resgate da liberdade no país. O ex-ministro expressou temores sobre as consequências políticas que podem ocorrer caso Bolsonaro venha a falecer durante a prisão.

    Neste cenário conturbado, a senadora Tereza Cristina, também ex-ministra de Bolsonaro, destacou a necessidade de um candidato viável para enfrentar o presidente Lula nas eleições de 2026. Ela sugeriu nomes como Tarcísio de Freitas, Ratinho Júnior e Michelle Bolsonaro, mas não incluiu Eduardo Bolsonaro na lista. Este último respondeu criticando a omissão, argumentando que outros políticos deveriam reconhecer a importância de Bolsonaro em suas carreiras.

    Michelle Bolsonaro também se manifestou nas redes sociais, lamentando a impossibilidade de celebrar o aniversário de 15 anos de sua filha, Laura, da forma que desejavam, devido à prisão de seu marido. Ela destacou que esta situação é fruto de uma “injustiça”. Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, permitiu um almoço em celebração ao aniversário da jovem, limitado a nove convidados, incluindo a senadora Damares Alves e amigos próximos da família.

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