Neste último domingo, o clima nas corridas de Fórmula 1 trouxe reflexões sobre táticas usadas por competidores. Históricos campeões têm utilizado estratégias para desacelerar rivais, incluindo seus próprios companheiros de equipe. Essa prática, comum em várias corridas, levanta questões sobre sua ética e validade.
Em uma análise das possíveis táticas, um comentarista destacou que o uso de estratégias para “trazer o pelotão de volta” não é incomum, especialmente em circuitos como Mônaco. Por exemplo, Max Verstappen, um dos principais contenders, poderia se beneficiar em uma situação onde, liderando a corrida, ele acumulasse os competidores atrás de si, especialmente se outros pilotos, como Lando Norris, estivessem em posições altas. Isso poderia resultar em um cenário de maior imprevisibilidade no pit stop devido à proximidade entre os carros. O comentarista também mencionou que é Verstappen quem enfrentaria o risco em tal situação.
Por outro lado, a prática de aliados de equipe desacelerando adversários foi considerada uma manobra anti-esportiva, embora fosse vista como pouco provável de resultar em penalidades. Um exemplo disso foi o caso de Sergio Pérez em 2021.
Na seção de redes sociais, o piloto Esteban Ocon expressou sua satisfação ao ressaltar que, após um momento difícil na temporada, a equipe teve um desempenho positivo durante a classificação. Ocon agradeceu à equipe pelo suporte contínuo que permitiu que o carro melhorasse significativamente.
Gabriel Bortoleto, piloto da Sauber, afirmou estar contente com sua performance final na temporada. Ele comentou sobre como a classificação foi desafiadora, com nova estratégia na última corrida para tentar buscar uma posição entre os dez primeiros.
A Mercedes, representada por Andrew Shovlin, enfrentou dificuldades. O piloto Kimi não conseguiu manter seu bom desempenho e terminou em 14º lugar após enfrentar problemas técnicos durante a sessão.
Charles Leclerc, da Ferrari, também se mostrou satisfeito com seu desempenho na classificação, mencionando mudanças no carro que começaram a dar resultados positivos.
Na Fórmula 2, Arvid Lindblad conquistou a vitória na corrida sprint no Yas Marina, superando Joshua Duerksen em uma disputa acirrada até o fim.
Assim, o clima competitivo das corridas continua a envolver emoções e estratégias que tornam cada competição única e instigante.
